sábado, 31 de janeiro de 2009

CINCO MITOS SOBRE O METABOLISMO

Frequentemente culpamos o "metabolismo lento" pela nossa incapacidade de controlar o peso. Mas, o que é exatamente o metabolismo? E existe algo que possamos fazer para alterar nossa taxa metabólica?

"O metabolismo tem relação com todos os processos químicos que ocorrem no organismo com a finalidade de sustentar a vida – processos que nos permitem respirar, bombear o sangue, manter o cérebro funcionando e extrair energia dos alimentos", explica Susan Bowerman, MS., R.D., C.S.S.D. e consultora da Herbalife. "Sua taxa metabólica básica refere-se a quantidade de calorias que o corpo usa diariamente, em descanço, somente para manter os órgãos vitais em funcionamento.

A taxa metabólica está diretamente relacionada com a composição do corpo. Cada libra (aproximadamente 454 gramas) de gordura corporal de uma pessoa queima aproximadamente duas calorias ao dia. Porém, o restante de seu corpo – a massa corporal magra - queima em torno de 14 calorias por libra ao dia. Uma grande parte da massa magra é formada por músculos, dessa forma, uma das melhores coisas que se pode fazer para acelerar o ritmo de seu metabolismo é aumentar e fortalecer os músculos por meio de exercícios. E assegurar-se de ingerir quantidades adequadas de proteínas em sua dieta, as quais também ajudam a construir e manter os músculos.
Estes são os fatos em torno de cinco mitos sobre o metabolismo:

Mito: O metabolismo se torna mais lento com a idade.
Verdade: As pessoas tendem a ganhar peso com a idade, mas, em geral isso se deve ao fato que tendem a fazer menos exercício ou com menor intensidade que antes - e isso significa que queimam menos calorías diariamente. Como consequencia, podem ocorrer perdas de massa muscular, reduzindo a massa corporal magra e com isso também o ritmo metabólico se torna mais lento. O exercício cardiovascular para queimar calorias e musculação para aumentar ou manter a musculatura são as principais defesas contra o ganho de peso com a idade.
Mito: Você não pode alterar o metabolismo que já dispõe.
Verdade: Embora possa parecer que existem pessoas que comem o tempo todo e nunca parecem ganhar peso, é provável que naturalmente fazem escolhas mais saudáveis e relativamente com baixas calorias. Muitos desses "felizardos" também queimam mais calorias simplesmente porque eles se movimentam mais, andam mais, ou levantam-se de suas poltronas freqüentemente durante o dia para alongar, ou atravessar o corredor para falar com um colega, em vez de enviar uma mensagem eletrônica. Portanto, se você tomou a decisão de acelerar o seu metabolismo, aumentando seus músculos, use mais esses músculos para se deslocar com mais freqüência ao longo do dia.

Mito: Você queima mais calorias para digerir comidas e bebidas geladas do que as que estão em temperatura ambiente ou quentes.
Verdade:
Em um laboratório foi medido ligeiro aumento na queima de calorias em pessoas que tomam bebidas muito frias. Mas a mudança é muito pequena (cerca de 10 calorias a mais por dia) para ter um efeito significativo sobre a perda de peso.

Mito: Se você reduzir a ingestão de calorias, a taxa metabólica é lenta, portanto, qual é o ponto?
Verdade
: É verdade que a taxa metabólica pode ser um pouco mais lenta quando você reduz as calorias: a tendência natural do organismo é tentar conservar calorias da melhor forma possível. Mas estas reduções são relativamente pequenas, e se você está mais ativo para perder peso, pode compensar estas pequenas alterações. Com uma combinação de dieta e exercício, pode manter a velocidade na qual o organismo queima calorias.

Mito: Se você parar de comer à noite, quando o metabolismo é mais lento, você perde mais peso.
Verdade:
Quando as pessoas perdem peso porque deixam de comer depois de uma certa hora do dia, é só porque reduziram o seu consumo geral de calorias, e não porque elas comem suas calorias horas mais cedo. Consumir todas as suas calorias antes do pôr do sol não acelerará a perda de peso a menos que você também coma menos calorias de que precisa.
FONTE Herbalife Ltd.
LOS ANGELES--(BUSINESS WIRE)--Jan. 15, 2009

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Terceira idade: tempo de aposentadoria sexual?

A crença de que há um momento da vida em que, em decorrência da idade, o desejo simplesmente acaba, alimenta preconceitos sobre as alterações fisiológicas próprias do processo de envelhecimento e alimenta tabus

A sexualidade é ainda hoje um tema que provoca muitos conflitos para a maioria das pessoas e quando falamos em sexo na terceira idade os mitos e tabus associados são ainda maiores. Acredita-se que tanto homens como mulheres ao chegarem a determinado momento da vida deixarão de ter desejo e, consequentemente, vida sexual. Tais crenças alimentam-se, em grande parte, da ignorância sobre o funcionamento sexual e das alterações decorrentes de processos fisiológicos inerentes ao envelhecimento.

O envelhecer é uma mudança constante e gradual que afeta os indivíduos de maneira integral, modificando seu corpo, seu psiquismo e a forma como se relaciona com todos ao seu redor. Obviamente, sua vida sexual também se transforma, mas não deixa de existir.

Umas das principais mudanças relativas a esse processo é a queda do nível de hormônios. Este fenômeno, no caso das mulheres, é conhecido como climatério e pode provocar sintomas, como irregularidade dos ciclos menstruais, incontinência urinária, ondas de calor, alterações de humor, diminuição do desejo sexual, ressecamento e menor elasticidade vaginal. Essa fase se encerra, mas não necessariamente seus sintomas, quando a menopausa marca o fim da fertilidade feminina.



No caso do homem, a capacidade reprodutiva não se extingue, porém a baixa de testosterona, conhecida como andropausa, pode levar a uma redução do desejo sexual, uma menor capacidade de ereção, diminuição da produção de esperma e decréscimo na intensidade da ejaculação. O idoso experimenta um período refratário mais longo, necessitando de algumas horas para conseguir, se assim desejar, uma segunda ereção. Todo o processo de excitação sexual, feminino e masculino, tende a ser mais lento à medida que a idade aumenta. É preciso uma estimulação direta, mais duradoura e intensa para que ocorra a ereção e a lubrificação vaginal.

É natural que este declínio no vigor físico nos leve a crer que não existam mais condições para o ato sexual - o que é um grande engano, pois há surgem novas formas de viver a sexualidade. Se antes os homens tinham seu prazer centrado em seus genitais, ao envelhecer deparam com a necessidade de explorar outras fontes de satisfação sexual como, por exemplo, dando vazão às fantasias eróticas, prolongando as carícias no corpo de sua parceira e permitindo que ela explore diferentes regiões de seu corpo.

Essa nova maneira de experimentar o encontro sexual poderá aproximar o homem da sexualidade feminina, na qual as determinantes psíquicas sempre foram um forte componente para a satisfação e o prazer durante o encontro sexual. Reconhecendo, aceitando e adaptando-se a essas modificações, homens e mulheres poderão desenvolver uma grande intimidade consigo mesmo, como o outro e degustar novos e diferentes sabores da vida a dois.

Por Cristina Romualdo, psicóloga, psicodramatista e terapeuta sexual; mestre em ciências da saúde pela Unifesp, escreveu Masturbação (Expressão e Arte, 2004) e é co-autora de Sexualidade na família (Expressão e Arte, 2007).

Enquanto hesitamos em tomar uma decisão, o cérebro escolhe por nós



O que você vai fazer depois de ler esse texto? Você pode não saber ainda, mas seu cérebro provavelmente sabe. Um novo estudo mostra que padrões de atividade cerebral podem revelar que opção uma pessoa vai fazer bem antes de ela esteja consciente de sua escolha. Uma equipe coordenada pelo pesquisador John-Dylan Haynes, do Centro Bernstein para Neurociência Computacional de Berlim, examinou funcionamento cerebral de voluntários que seguravam um botão em cada mão e recebiam instruções para apertar um deles quando quisessem. A dinâmica neural indicava aos cientistas que mão os participantes iam usar até dez segundos antes de os voluntários estarem cientes de que já tinham tomado uma decisão.

Segundo Haynes, pesquisas anteriores mostraram atividade relacionada ao movimento antes da intenção consciente com antecedência de uma fração de segundo, mas esse estudo é o primeiro a mostrar a ativid ade inconsciente de previsão numa região associada com a tomada de decisões - o córtex pré-frontal. "Os resultados apóiam a noção de que a atividade inconsciente do cérebro vem primeiro; a experiência consciente sobrevém como resultado", diz Patrick Haggard da University College London, que não está envolvido com o estudo. "Em geral, as pessoas pensam que têm um livre arbítrio consciente. No entanto, esse estudo mostra que as ações podem vir padrões de atividade cerebral pré-conscientes."

sábado, 3 de janeiro de 2009

Eletromedicina



Eletromedicina é um campo da medicina que utiliza tecnologia eletrônica e energética para facilitar a cura.

O corpo é primeiramente elétrico e a eletricidade é encontrada naturalmente em todos nós e controla a função de cada célula de nossos corpos.

Uma variedade de impulsos elétricos em nossos corpos ajuda facilitar todas as funções corporais incluindo as ações necessárias para a manutenção, cura e a regeneração da saúde.

Programando as células do corpo com os impulsos elétricos harmônicos que ocorrem em um estado de saúde perfeito, nós podemos ajudar a disparar, provocar e dirigir estes impulsos.

Igualmente importante, é o fato que nós temos cérebros energéticos “elétrico-carregados”: todos nossos pensamentos e percepções consistem em complexas redes de campos energéticos e sinais elétricos, que pulsam e fazem uma varredura por todo o cérebro e o sistema nervoso.

Assim, faz o sentido que a revitalização harmônica e elétrico das células e as funções do cérebro podem trabalhar para equilibrar e melhorar seu estado mental e emocional.

O FUTURO É AGORA!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009